quarta-feira, maio 7

Minhas livrarias em Londres


Seria exagero dizer que se trata de um turismo popular, mas é fato que, ultimamente, tem-se visto, sobretudo na Europa, um interesse cada vez maior da “indústria” do turismo para com a literatura. Chamemos de “turismo literário”, na falta de uma expressão mais justa, esse tipo de entretenimento.

Não falo da literatura de viagem, à moda de Goethe (1749-1832) ou Stendhal (1783-1842), algo correlato e interessantíssimo, que, às vezes, modestamente, faço aqui, se é que não estou fazendo agora. Falo de um turismo cultural - com roteiros, guias, livros etc. -, voltado, especificamente, para aqueles que amam ou têm interesse na literatura. Eu mesmo já citei, aqui, inúmeros livros do gênero: “Literaty Paris: A Guide” (de Jessica Powel, publicado pela The Little Bookroom, 2006), “Writers in Paris: Literary Lives in the City of Light” (de David Burke, publicado pela Counterpoint, 2008) e “À luz de Paris: guia turístico e literário da capital francesa” (de João Correia, publicado pela LEYA, 2012). São apenas alguns exemplos, escolhidos porque estavam na prateleira mais próxima quando decidi escrever este riscado. Como esses, sobre Paris, Londres, Roma e outras paragens menos votadas, conheço dezenas. 
Leia mais aqui o artigo de Marcelo Alves Dias de Souza no jornal Tribuna do Norte

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