terça-feira, maio 6

Dia Mundial do Livro - A Frustração

O dia 23 de abril foi declarado pela Unesco o Dia Mundial do livro, da Leitura e do Direito Autoral. Essa é a data do nascimento de Shakespeare, morte de Cervantes e do Inca Garcilaso de la Vega, assim como data do nascimento ou morte de outros autores proeminentes, como Maurice Druon, Vladimir Nabokov, Josep Pla e Manuel Mejía Vallejo, e sabe-se lá de quantos  outros escritores. Mas esses nomes foram o pretexto para que, em 1995, a Assembleia Geral da Unesco decidisse que o dia celebraria livros, autores, direito autoral, e serviria como encorajamento para que todos, e em particular os jovens, descobrissem o prazer de ler e renovassem seu respeito pela contribuição inestimável do livro e seus autores para o progresso social e cultural da humanidade.

Foi uma iniciativa que partiu da Catalunha (que , como os ingleses e os cariocas, têm S. Jorge como patrono). Em Barcelona, há décadas, as livrarias instalam bancas nas calçadas, com ofertas especiais e, para cada livro comprado, dão uma flor de presente.

Essa iniciativa vem, a cada ano, aumentando seu alcance. As editoras e livrarias de muitos países compreendem perfeitamente que, sob o pretexto da celebração, as ações de marketing podem resultar em seu benefício.

Leia aqui a íntegra do artigo de Felipe Lindoso

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